sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Flying down to Rio de Janeiro - Zeppelin
A Zeppelin is a type of rigid airship pioneered by the German Count Ferdinand von Zeppelin in the early 20th century, based on designs he had outlined in 1874,[1] designs he had detailed in 1893,[2] and that were reviewed by committee in 1894,[2] which he later patented in 1895.[3] Due to the outstanding success of the Zeppelin design, the term zeppelin in casual use came to refer to all rigid airships.
Zeppelins were operated by the Deutsche Luftschiffahrts-AG (DLG). DLG, the first commercial airline, served scheduled flights before World War I. After the outbreak of the war, the German military made extensive use of Zeppelins as bombers and scouts.
The German defeat halted the airship business temporarily, but under the guidance of Hugo Eckener, the successor of the deceased count, civilian zeppelins experienced a renaissance in the 1920s. They reached their zenith in the 1930s, when the airships LZ 127 Graf Zeppelin and LZ 129 Hindenburg operated regular transatlantic flights between Germany and both North America and Brazil. The Hindenburg disaster in 1937, combined with political and economic issues, contributed to the demise of the Zeppelin.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Os Dez Mandamentos da Serenidade
sem querer resolver o problema de minha vida, todo de uma vez.
Só por hoje terei o máximo de cuidado com o modo de tratar os outros: serei delicado nas minhas maneiras, não criticarei ninguém, não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém senão a mim mesmo.
Só por hoje me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz, não só no outro mundo, mas também neste.
Só por hoje me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias, se adaptem todas aos meus desejos.
Só por hoje dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, pois, assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a minha alma.
Só por hoje praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.
Só por hoje farei uma coisa de que não gosto e, se for ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.
Só por hoje farei um programa bem completo de meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo o caso, vou fazê-lo. E evitarei dois males: a pressa e a indecisão.
Só por hoje serei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim, como se existisse somente eu no mundo, ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.
Só por hoje não terei medo de nada. Em particular, não terei medo de crer na bondade.
João XXIII
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
O ventre de Deus
O ventre de Deus gerou a mulher e o homem com todos os traços de sua própria imagem.
O ventre de Deus gerou céus e terra, a luz e a noite, os rios e os oceanos.
O ventre de Deus gerou a fauna, cada animal, com capacidade própria de crescer e se multiplicar.
O ventre de Deus gerou a flora com o tempo próprio de sua existência para alimentar e embelezar a terra e o mar.
O ventre de Deus gerou a liberdade presente nos seres vivos, e a capacidade de escolha entre o bem e o mal.
O ventre de Deus gerou a própria criatividade e sabedoria, os seres vivos e suas descendências.
Todos somos suas filhas e seus filhos.
O ventre de Deus gerou o Universo e a humanidade e o seu espírito fez crescer a vida nos planetas.
O ventre de Deus gerou o amor, a fraternidade, a vida!
O ventre de Deus gerou o amor, a fraternidade e a família, a mais importante célula que no amor partilha!